É um nome consagrado pelo uso, é um “apelido”. Este termo está sendo mundialmente substituído pelo termo Radioterapia ablativa. É uma radioterapia como outra qualquer, não invasiva, entretanto com uma dose muito maior de radiação aplicada no dia. Pode ser em dose única ou fracionada.

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Devido ao fato de oferecer altíssimas doses por fração, é necessária uma alta tecnologia de planejamento e execução, a chamada estereotaxia. Desta forma, um mínimo volume adjacente ao alvo recebe dose de radiação, fazendo com que seja um tratamento eficaz, com poucos efeitos colaterais.

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A radioterapia ablativa não pode ser indicada em todos os casos. É necessário um volume sólido como alvo. É bastante utilizada em alguns tumores intracranianos benignos ou malignos, metástases dos mais diferentes tipos, e mais recentemente, em tratamento de tumores primários como câncer de pulmão, próstata, fígado, pâncreas etc.